Categoria diz não à intransigência do presidente da FMS e movimento é fortalecido
Servidores da saúde
municipal de Teresina continuam em greve por tempo indeterminado, após não
terem as pautas atendidas pelo presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS),
Sílvio Mendes (PP). Uma reunião ocorreu na manhã desta segunda-feira (20), na sede
da FMS. Na pauta, representantes do Sindicato dos Servidores Públicos
Municipais de Teresina (SINDSERM) exigiram o retorno imediato da insalubridade
retirada pela Prefeitura Municipal de Teresina (PMT).
A greve envolve a base de representação do SINDSERM nos Centros de Apoio Psicossocial
(CAPS), Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Consultórios de Rua, Núcleo de Apoio
ao Programa de Saúde da Família, Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária e
Vigilância Ambiental. Na tarde de hoje, os servidores estarão reunidos na sede
do SINDSERM para darem os encaminhamentos de continuidade do movimento.
“A greve continuará por
tempo indeterminado até a devolução do dinheiro dos servidores e a resolução do
problema. O SINDSERM também irá protocolar os documentos
necessários para discutir o reajuste salarial do servidor e continuaremos o movimento”,
disse Anselmo Pinheiro, da direção do SINDSERM.
O movimento iniciou no
dia 10 de março, devido à retirada do adicional de insalubridade dos servidores
sem o fornecimento de documentos que justificassem a medida. Após a ocupação da
sede da FMS, o laudo foi fornecido e os documentos estão sendo analisados por
uma comissão com representantes da categoria. O Comando de Greve, reunido no
SINDSERM ao meio dia de hoje, decidiu intensificar a mobilização.
Comentários
Postar um comentário