Foi esse o sentimento após o ato convocado pelas centrais sindicais em todo o país e organizado, em Teresina, pelo Fórum Pelos Direitos e Liberdades Democráticas do Piauí neste dia 22 de março. A manifestação teve início em frente ao prédio do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) e percorreu ruas do centro comercial com a presença de entidades sindicais, movimentos sociais, estudantes e trabalhadoras(es) de diversas categorias que não aceitam a Reforma Guedes/Bolsonaro.
A proposta segue sendo rechaçada pela classe trabalhadora. A mobilização desta sexta-feira foi preparada desde o 8 de março, quando as mulheres ocuparam as ruas do Brasil contra o machismo e as opressões reforçadas por Bolsonaro e seus ministros. A unidade foi fundamental para fortalecer a luta contra a reforma que promete seguir firme e com atos públicos ainda maiores e anuncio de uma Greve Geral das(os) trabalhadoras(es).
A Reforma é um ataque brutal e mostra a opção do governo e da classe empresarial em beneficiar os banqueiros e as grandes corporações e retira o dinheiro da Previdência Pública propondo mudanças no sistema e ainda a capitalização – que não passa de um investimento junto a bancos, sem nenhuma garantia de aposentadoria plena.
Durante o ato, as mulheres novamente protagonizaram a luta e fizeram um protesto em frente as Lojas Pintos contra o patrocínio que a empresa ofereceu para palestra da deputada Ana Caroline Campagnolo, conhecida por discursos de ódio contra professoras(es) e reprodução do machismo. Outras intervenções também foram feitas por representantes de movimentos de luta por moradia e da greve na Universidade Estadual do Piauí (UESPI).
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