
Desde que o projeto de reajuste foi enviado à CMT estamos em mobilização e paralisação UNIFICADA com SINDSERM e SENATEPI para acompanhar as votações. Os vereadores rejeitaram a proposta de audiência pública para como isso aprovar o reajuste do jeito que está. Não podemos deixar que o DITADOR FIRMINO FILHO consiga empurrar goela abaixo esse reajuste miserável e excludente.
Esse reajuste não chega perto das nossas
perdas salariais que ultrapassam os 43%. O reajuste desrespeita também o artigo
37 da Constituição Federal, que prevê a revisão anual de salários para todos os
trabalhadores. Esse percentual manterá muitos servidores municipais ganhando vencimento
básico inferior ao salário mínimo, como os auxiliares administrativos. Além disso,
o prefeito não se incomoda em desrespeitar várias leis que garantem direitos
aos servidores, como, por exemplo, pisos salariais de várias categorias que integram
o serviço municipal.
Em
2013, a PMT escalonou 51% de recomposição salarial (em 3 anos) para os
médicos que também serão contemplados pelos reajustes anuais, entretanto não
ampliou a mesma negociação para os demais servidores.
Lutamos
por:
• Reposição de perdas salariais de 43%,
calculados pelo IPC – Teresina;
• Cumprimento dos art. 49(nenhum servidor
receberá, a titulo de vencimento, importância inferior ao salário mínimo) e
art.50 da Lei 2.138/92;
• Regularização das mudanças de níveis e
promoções;
• Pagamento em pecúnia do auxílio-transporte
(viável conforme parecer da PGM) em substituição ao cartão de bilhete
eletrônico, contratado sem consulta à categoria.
• Pagamento imediato e revisão de valores de
insalubridade em vários órgãos da administração direta e indireta, independente
de função e fornecimento de equipamentos de proteção individual;
• Melhores condições de trabalho nos posto de saúde e hospitais em geral;
• Melhores condições de trabalho nos posto de saúde e hospitais em geral;
• Eleições diretas para direção de hospitais
e postos de saúde;
• Fim dos Assédio Moral nos locais de trabalho;
• Fim dos Assédio Moral nos locais de trabalho;
• 10% do PIB na saúde
pública, já!
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