O
prefeito Elmano Férrer insiste em descumprir a Lei Federal 11.738 que
trata do piso salarial dos professores e do Horário Pedagógico. E ainda que empurrar goela abaixo um aumento ridículo de 6,22% para todos os servidores do município.
Durante
quase dois meses de greve, os trabalhadores do município foram
recebidos apenas duas vezes pela PMT. A primeira reunião no dia 20 de
março(Relatório da 1ª reunião) e a segunda dia 26(Relatório da 2ª reunião).
E nessas reuinões com a comissão de negociação, a PMT descaradamente
disse que não tinha como pagar fazer valer a Lei do Piso. "Iniciamos a
greve, dentre outras reivindicações, pelo cumprimento da lei do piso
salarial e não iremos retornar para as salas de aulas enquanto o
prefeito não cumprir a Lei. A greve é legal, que está ilegal é o
prefeito que não quer pagar o que temos direito. Vamos resistir até a
vitória" diz um professor durante Assembleia da última terça.
O
SINDSERM não foi informado que haveria a primeira votação do projeto
enviado pelo prefeito, no dia 22 de março, e com a cumplicidade da
maioria dos vereadores aprovou esse ridículo reajuste salarial de
6,22%. O Prefeito Elmano Férrer(PTB), no entanto, com esse reajuste
de 6,22% elevaria o piso de R$ 1167,70 para apenas R$ 1240,33. Ou
seja, nem o piso rebaixado da AGU/MEC seria atingido.
Segundo o artigo 5º da lei 11.738/2008 o cálculo do piso para o ano de 2012 resulta num valor de R$ 1937,26. A lei não encarregou nenhum órgão federal de realizar o cálculo "oficial" do valor do piso, mas o MEC calcula equivocadamente esse valor em R$ 1451,00.
Segundo o artigo 5º da lei 11.738/2008 o cálculo do piso para o ano de 2012 resulta num valor de R$ 1937,26. A lei não encarregou nenhum órgão federal de realizar o cálculo "oficial" do valor do piso, mas o MEC calcula equivocadamente esse valor em R$ 1451,00.
O
presidente da Câmara Municipal de Teresina, Edvaldo Marques, afirmou
nesta quarta, dia 29 de março, que os vereadores não iriam fazer a segunda votação do
reajuste de 6,22% nesta semana, mas que no inicio da próxima a votação
tinha que acontecer. Precisa de uma segunda votação para a proposta ser
aprovada.
Nesse
sentido os(as) servidores estarão reunidos em Assembleias Gerais nos
dias 29 e 30 de março, e 02, 03 e 04, a apartir das 8:30h, em frente a
Câmara de Vereadores para impedir que esse ridículo rejuste seja
aprovado. Como também tirar os encaminhamentos da greve.
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