Ao anunciar um ridículo reajuste de 6% a todos os servidore do município, o prefeito Elmano quer jogar para a torcida e omite dados que são essenciais para os servidores. Estamos atentos.
As perdas salariais dos(as) servidores(as) municipais são calculadas a partir de dois indicadores: o ICV-DIEESE, de caráter nacional e o IPC-Teresina, obtido a partir da pesquisa de preços em nossa cidade. Entre Maio de 1996 e janeiro de 2012 os salários dos(as) servidores(as) municipais foram reajustados em 90,99% e o Índice de Custo de Vida acumulado foi de 176,72%, neste mesmo período, obtido através do indicador nacional do ICV-DIEESE. A defasagem dos vencimentos é da ordem de 44,88% em relação à inflação medida por este indicador, até janeiro de 2012.
Em relação ao indicador local, a defasagem é ainda maior. As perdas salariais, calculadas pelo IPC-Teresina, são da ordem de 95%. Ou seja, na cidade onde gastamos o nosso minguado salário, o custo de vida é ainda maior e o reajuste anual deveria contemplar esta realidade. Além do mais o reajuste geral do servidor ainda não foi sequer pautado com o prefeito.
As perdas salariais dos(as) servidores(as) municipais são calculadas a partir de dois indicadores: o ICV-DIEESE, de caráter nacional e o IPC-Teresina, obtido a partir da pesquisa de preços em nossa cidade. Entre Maio de 1996 e janeiro de 2012 os salários dos(as) servidores(as) municipais foram reajustados em 90,99% e o Índice de Custo de Vida acumulado foi de 176,72%, neste mesmo período, obtido através do indicador nacional do ICV-DIEESE. A defasagem dos vencimentos é da ordem de 44,88% em relação à inflação medida por este indicador, até janeiro de 2012.
Em relação ao indicador local, a defasagem é ainda maior. As perdas salariais, calculadas pelo IPC-Teresina, são da ordem de 95%. Ou seja, na cidade onde gastamos o nosso minguado salário, o custo de vida é ainda maior e o reajuste anual deveria contemplar esta realidade. Além do mais o reajuste geral do servidor ainda não foi sequer pautado com o prefeito.
O que se está reivindicando neste momento é o Piso Nacional do Magistério. Neste caso os servidores da educação municipal unificaram a luta com os servidores da educação estadual e estão exigindo que a Prefeitura e o Estado paguem conforme o Piso do CNTE, que é de R$ 1.936,27, para as classes auxiliares (professores com formação de nível médio apenas), muito além do que eles estão propondo. Além do mais, há outro ponto que o prefeito não respeita na Lei do Piso, que é o HP de 1/3, ou seja o professor tem garantido pela Lei Federal 11.738/2008 1/3 de sua carga horária para atividades como planejamento, estudo, elaboração e correção de provas e exercícios.
Elmano Férrer e Paulo Machado insistem em descumprir também a Lei municipal que instituiu as eleições para diretor de escolas. Sem falar em outros mais de vinte pontos da pauta de reivindicação entregue a ambos. Veja a pauta acessando o blog do SINDSERM (Clique aquil).
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