Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2019

Conselho de Representantes de Base

SINDSERM realiza o primeiro Laborarthe do ano

O Projeto Cultural Laborarthe iniciativa desenvolvida pela gestão De Volta para as Lutas desde 2017, inicia a programação deste ano nesta sexta-feira, 01, a partir das 20h no estacionamento em frente ao Sindicato das (os) Servidoras(es) Públicas(os) Municipais de Teresina (SINDSERM). O evento contará com as apresentações do cantor Roberto Cavalcante, caricaturas ao vivo de Dino Alves e teatro e oficinas de pinturas para as crianças. A entrada é gratuita. Coordenado pela Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer do SINDSERM, o Laborarthe acontece uma vez por mês, sempre na primeira sexta-feira. O projeto tem como objetivo valorizar iniciativas culturais locais e apresentações nas áreas de música, teatro, dança, literatura, dentre outras atividades artísticas e culturais. As apresentações acontecem no estacionamento em frente à sede do SINDSERM que fica localizado na rua Quintino Bocaiúva, nº 446, centro-norte.

Assembleia Geral com paralisação no dia 12 de fevereiro

Centrais Sindicais convocam trabalhadores e trabalhadoras a lutarem contra a Reforma da Previdência

O ano de 2019 promete muitas lutas diante dos ataques pretendidos pelo novo governo, banqueiros e empresários contra os trabalhadores. Com o objetivo de organizar a mobilização unitária, as centrais sindicais (CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central), além de representantes de sindicatos e federações se reuniram na sede do Dieese, em São Paulo, na tarde desta terça-feira (15) a aprovaram que haverá luta unificada em defesa da aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras no país. Uma forte campanha pela base com panfletagens, reuniões, plenárias e assembleias que ganhe e organize a classe para lutar contra a Reforma da Previdência. No dia 20 de fevereiro haverá uma Plenária Unitária das Centrais em defesa da Previdência e contra o fim da aposentadoria. O governo virá com intensa campanha defendendo a necessidade da reforma para combater privilégios no país numa tentativa de convencer a classe trabalhadora da necessidade de ser ata

Capitalização da Previdência proposta por equipe de Bolsonaro é a mesma que causou tragédia social no Chile

No novo governo, não se iluda, a cada dia tem sido anunciada uma bomba contra o trabalhador. Na última terça (8), a equipe econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que pretende reduzir a metade do tempo de transição para atingir a aposentadoria somente aos 65 anos de idade, igualando os setores privado e público. Uma proposta mais dura que a do ex-governo Temer que foi barrada pelas grandes mobilizações dos trabalhadores. Após desentendimentos e “bater cabeças”, os ministros da Economia e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, se reuniram e anunciaram conjuntamente que o projeto é aprovar uma reforma de longo prazo. “É uma reforma bem mais profunda, é essa que vai para frente”, disse Guedes, que já a vinha defendendo desde a campanha eleitoral. Desta vez anunciam que pretendem incluir a criação de um regime de capitalização para os trabalhadores que ainda estão por entrar no mercado de trabalho. Na capitalização, o trabalhador contribui individualmente numa espécie de poupan