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Mostrando postagens de julho, 2012

Assembleia Geral dos Servidores Municipais de Teresina, 06 de agosto de 2012.

  O s(as) servidores(as) municipais de Tersina farão uma nova assembleia geral no próximo dia 06 de agosto, segunda-feira, apartir das 8:00, no Teatro de Arena.  Na pauta estão os inúmeros problemas que os servidores municipais vem sofrendo com seu instituto de previdência, o IPMT, que vão desde enquadramentos errados de inativos e pensionistas, descontos indevidos e até o péssimo atendimento na sede do órgão. As pautas acumuladas dos servidores da STRANS e da FMS também serão tratadas na assembleia.  Com relação à Superintendência de Trânsito, o STRANS, os seus servidores entregaram ainda primeiro semestre do ano uma pauta daquele órgão estão denúncias de assédio moral por conta dos diretores sobre os servidores, assim também com denúncias de acumulação irregular de cargos por parte dos militares Tanaka Hitler e Cel. Adonias.  Além de melhorias nas condições de trabalho. Na FMS, a situação não é menos grave, neste, em menos de seis meses já passaram por aquele órgão seis ge

Prefeito Elmano Férrer (PTB) mais uma vez desrespeitou os direitos dos (as) servidores (as) municipais de Teresina.

Passeata realizada durante a vitoriosa greve de 87 dias. A s professoras e os professores da rede municipal de Teresina que esperavam receber o abono de férias e a primeira metade do décimo terceiro agora no mês de julho tiveram uma grande frustração,  O Prefeito Elmano Férrer (PTB) e o seu secretário Paulo Machado insistem em não querer reconhecer o direito de férias das professoras e professores que tem menos de um ano de serviço na rede pública municipal, baseado nisto eles não pagaram a parcela das férias e nem a metade do décimo terceiro destas trabalhadoras e destes trabalhadores. A PMT alega que  o Estatuto do Servidor no primeiro parágrafo do artigo 87 afirma que só tem direito a férias aquelas trabalhadoras e aqueles trabalhadores que têm mais de um ano de serviço.   Entretanto, eles fecham os olhos de forma maldosa para a ressalva feita no mesmo parágrafo para os casos de FÉRIAS COLETIVAS, que é o caso do magistério. Não respeitar o direito dos trabalhadores é uma

PAULO MACHADO FAZ FALSAS ACUSAÇÕES CONTRA A DIREÇÃO DO SINDSERM

Reunião pacífica com os servidores e com consentimento da direção da escola A gestão do privatista Paulo Machado, na Secretaria Municipal de Educação de Teresina (SEMEC), será marcada pela mentira e pela ilegalidade.  Um texto publicado no site do órgão acusa de forma mentirosa a direção do SINDSERM de “invadir” a Escola Municipal Eurípedes de Aguiar, localizada no bairro Marquês de Paranaguá, zona norte, e de agredir a diretora da escola. Mentira! Pois como prova as imagens abaixo os diretores do SINDSERM adentraram naquele recinto com o consentimento das diretoras da escola e fizeram uma reunião pacifica com os professores, contando inclusive com a presença das gestoras, professoras Rejane e Fabrícia. O texto calunioso é assinado pelo professor Carlos Alberto Pereira de Sousa ( Clique aqui para ver o texto no sítio da SEMEC) secretário executivo do Conselho Municipal de Educação (CME).  Carlos Alberto, para quem não conhece, foi diretor da Escola Municipal José Nelson

Falta de segurança no HUT preocupa os(as) servidores(as)

Mais um caso de falta de segurança é evidencia no HUT, mostrando a vulnerabilidade em que se encontram os (as) servidores (as) do hospital. Desta vez um homem foi executado na porta do Hospital de Urgência de Teresina. Assim que a ambulância chegou com o homem, que já havia sido atingido por disparos em outro local da cidade. Na porta do HUT foram cinco disparos. Colocando em risco a vida dos médicos, enfermeiros e de outros pacientes que estavam na hora. Esta não foi a primeira vez que acontece esse tipo de situação no HUT, nem o único local de trabalho que acontece esse tipo de situação, já registramos agressões físicas e verbais  à servidores também nos postos de saúde, nas escolas e nas ruas (nos casos de agentes de trânsitos). REPUDIAMOS A FALTA DE SEGURANÇA NOS LOCAIS DE TRABALHO! POR MAIOR SEGURANÇA NOS HOSPITAIS DE TERESINA!

Servidores(as) do Hospital do Satélite conseguem garantia de volta da vidraça de proteção na recepção

Os(as) recepcionistas do Hospital do Satélite, com o apoio da direção do SINDSERM, estiveram em reunião nesta terça(11/07) com a direção daquele local de trabalho. O objetivo da reunião foi reivindicar a volta da vidraça de proteção da recepção que tinha sido retirada sem consultar os(as) servidores(as). Depois da reunião o diretor do Hospital cedeu e garantiu a volta dos vidros. As vidraças ajudavam a resguardar a integridade dos funcionários, como também protegiam contra doenças, visto que, é área de atendimento ao público externo. “Ontem (10) eu fui ameaçada por um paciente que estava alterado, e sem os vidros ficamos muito mais vulneráveis”, disse uma recepcionista do Hospital na reunião. O maior receio é no turno da noite, em que casos de ameaças são mais constantes. Em um dos casos mais greves um dos funcionários foi ameaçado com uma arma branca por um paciente. O diretor do hospital Francisco Passos disse que a retirada das vidraças fazia parte da reforma que o H

Afinal o que é o HP?

Horário Pedagógico (HP) é o tempo  da carga horária do professor  destinado para planejamento,  leituras, elaboração e correção de avaliações,  estudos, cursos de aperfeiçoamento  e várias outras atividades relacionadas  ao processo de ensino, mas sem a  interação com os educandos .  O SINDSERM reivindica que a horária do(a) professor(a) seja organizada  com 50% de HP, como garantia da boa qualidade  do ensino. Isso, inclusive, é possível  com a legislação vigente, pois a Lei 11.738  determina que “Na composição da jornada  de trabalho, observar-se-á o limite  máximo de 2/3 (dois terços) da carga  horária para o desempenho das atividades  de interação com os educandos”.  Legalmente, o tempo em sala de aula  pode até ser inferior, mas nunca superior  a 2/3 da carga horária. O restante  da carga horária de trabalho consiste no  Horário Pedagógico e deve ter, no mínimo,  1/3 da jornada contratada. Baseados na Lei 11.738/2008, na decisão do STF que diz que esta lei é constitucion

Comunidade da escola Eurípedes de Aguiar protestam contra descontos indevidos nos contra-cheques dos(as) professores(as).

Professores e alunos do Eurípedes na rua pedindo "Fora Machado"! N esta segunda (09/07), pela manhã, professores e alunos fizeram uma manifestação pelas ruas do bairro Marquês de Paranaguá, em protesto contra descontos indevidos nos contracheques dos professores. Estes profissionais estão sendo perseguidos pelo fato de estarem cumprindo a Lei Federal 11.738/2008 que além, de definir sobre o piso salarial dos professores, fala sobre o Horário Pedagógico dos professores. E não estão assumindo turmas a mais que o permitido, como manda a lei. Os descontos passam de R$500,00. Os professores estão sendo perseguidos por que aderiram ao movimento grevista que durou 87 dias, no início deste ano. “Isso é represália por que os professores do Eurípedes aderiram em massa à greve passada”, desabafa uma professora, que teve descontado R$542,00 do seu salário, este mês.   A escola Eurípedes também foi causadora da derrota mais humilhante para o secretário de educação do municíp

Prefeitura de Teresina faz descontos ilegais nos contracheques de professoras e professores.

Mais uma do ditador Paulo Machado O Prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB), através de seu secretário municipal de educação, Paulo Machado, cometeu mais um ato ilegal.   A PMT efetuou descontos nos contracheques dos(as) professores(as) que se recusaram a entrar nas turmas cujas aulas ultrapassem a quantidade de horas regulamentadas pela Lei Federal 11.738/2008. A Lei 11.738/2008 ou Lei do Piso, como é mais conhecida, em seu parágrafo quarto diz que “ na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos” Isto que dizer que o horário pedagógico dos(as) profissionais deve ser de no mínimo 1/3 da sua carga horária.   Paulo Machado, agindo contra a Lei do Piso e a determinação da Justiça estadual, passou a ameaçar os professores e professoras que fizeram cumprir seus direitos.   O que era só ameaça virou fato no pagamento do mês de junho.  Os descontos ultrapass