Horário Pedagógico (HP) é o tempo da carga horária do professor destinado para planejamento, leituras, elaboração e correção de avaliações, estudos, cursos de aperfeiçoamento e várias outras atividades relacionadas ao processo de ensino, mas sem a interação com os educandos . O SINDSERM reivindica que a horária do(a) professor(a) seja organizada com 50% de HP, como garantia da boa qualidade do ensino. Isso, inclusive, é possível com a legislação vigente, pois a Lei 11.738 determina que “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. Legalmente, o tempo em sala de aula pode até ser inferior, mas nunca superior a 2/3 da carga horária. O restante da carga horária de trabalho consiste no Horário Pedagógico e deve ter, no mínimo, 1/3 da jornada contratada. Baseados na Lei 11.738/2008, na decisão do STF que diz que esta lei é constitucion
Sindicato das(os) Servidoras(es) Públicas(os) Municipais de Teresina. Gestão "Só a Luta Muda a Vida 2023/2026" (construindo coletivo Travessia). Telefone geral: 3221-3165 E-mail (comunicação): ascomsindserm@gmail.com | E-mail (direção): sindsermthe17@gmail.com
Prezados, a situação colocada é por demais constrangedora, observando, a foto frontal postada, pode se visualizar a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem ~3,15m 3,1:1 o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoque grandes oscilações e instabilidades ao conjunto, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.
ResponderExcluirEntendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições como destas 12, (36 unidades) em que a CPTM colocou em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB operadas pela CBTU que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não a possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.
Assim como foi feito em São Paulo, que se recebeu como doação, composições usadas procedentes da Espanha na qual trafegavam em bitola Ibérica, de ~1,67m, e que após a substituição dos truques, (Rebitolagem) trafegavam normalmente pelas linhas em 1,6m, com total reaproveitamento dos carros existentes, o mesmo poderá ser feita com estas composições que trafegam nestas cidades, lembrando que este é um procedimento relativamente de simples execução com grande disponibilidade de truques no mercado, facilitando a expansão dos serviços, uma vez que todas as implantações das vias férreas pela Valec no NE já são nesta bitola.
Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se padronizar, flexibilizar, uniformizar, racionalizar e miniminizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.