No último dia 22 de janeiro, a assessoria jurídica do SINDSERM acompanhou o professor Abílio e a professora Amélia, ambos da E.M. Manoel Paulo Nunes, onde registraram boletins de ocorrência denunciando a atitude do secretário Kleber Montezuma, que deseja, a todo custo, transformar aquela escola num anexo da E.M. Casa Meio Norte.
Registrando B.O.contra Montezuma |
Em reunião realizada no dia 15 de janeiro, a comunidade escolar rechaçou a atitude arbitrária do secretário de educação de Firmino Filho (PSDB) que desejava impor um teste para selecionar os alunos e nomear uma diretora rejeitada por alunos, professores, funcionários e mães, pela forma autoritária com que trata as crianças e adolescentes.
Solidariedade dos colegas |
Na oportunidade Montezuma fez várias citações bíblicas comparando os professores grevistas da escola com a serpente que desviou Adão e Eva do paraíso e ainda com o "joio" que deveria ser separado do trigo. O professor Abílio foi ameaçado pelo secretário que, de dedo em riste, afirmou que ele seria o primeiro a ser removido da escola.
No dia 17, a Prefeitura impediu os professores de repor aulas da greve, enviou seguranças particulares e policiais militares para a escola e tentou impor a realização do teste por aplicadores que, além de não serem da escola, não eram nem professores.
Revoltados com tanta imposição os estudantes não realizaram o teste e fizeram uma manifestação, com o apoio do Grupo Reviravolta e da ANEL. Foi realizada uma reunião durante o protesto com a presença do SINDSERM, representantes de estudantes, SEMEC e Conselho Tutelar onde foi retirado o encaminhamento de não mais aplicar o teste, reabrir as matrículas e permitir que a comunidade escolar escolha sua direção.
Como forma de intimidação, Montezuma orientou os estagiários e outros aplicadores de provas a registrarem B.O. contra o professor Abílio e professora Amélia e notificar professores e estudantes a prestar esclarecimentos no Conselho tutelar. Não funcionou. Os professores deram queixa no 11º DP sobre a ameaça do secretário e a invasão da escola por policiais e pessoas estranhas à escola, impedindo um dia normal de reposição.
No dia 17, a Prefeitura impediu os professores de repor aulas da greve, enviou seguranças particulares e policiais militares para a escola e tentou impor a realização do teste por aplicadores que, além de não serem da escola, não eram nem professores.
Revoltados com tanta imposição os estudantes não realizaram o teste e fizeram uma manifestação, com o apoio do Grupo Reviravolta e da ANEL. Foi realizada uma reunião durante o protesto com a presença do SINDSERM, representantes de estudantes, SEMEC e Conselho Tutelar onde foi retirado o encaminhamento de não mais aplicar o teste, reabrir as matrículas e permitir que a comunidade escolar escolha sua direção.
Como forma de intimidação, Montezuma orientou os estagiários e outros aplicadores de provas a registrarem B.O. contra o professor Abílio e professora Amélia e notificar professores e estudantes a prestar esclarecimentos no Conselho tutelar. Não funcionou. Os professores deram queixa no 11º DP sobre a ameaça do secretário e a invasão da escola por policiais e pessoas estranhas à escola, impedindo um dia normal de reposição.
Vergonha. Espero que seja o Montezuma seja processado.
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