Os servidores públicos municipais de Teresina tiveram que iniciar o ano de 2013 em greve por conta da recusa do prefeito Firmino Filho (PSDB) em negociar a pauta de reivindicações da categoria. Ainda nos primeiros dias de de mandato do tucano, o SINDSERM protocolou no Palácio da Cidade um documento com a pauta de reivindicações da categoria para o ano que se iniciava e um pedido audiência para que se pudesse discutir o conteúdo da mesma.
Em resposta, Firmino Filho fechou as portas do palácio para os servidores e ainda saiu-se com a desculpa de que a prefeitura de Teresina estaria quebrada não podendo assim, segundo ele, atender ás demanas dos trabalhadores. Firmino afirmava isto ao mesmo tempo em que mandava para aprovação na Câmara Municipal de Teresina uma reforma administrativa criando secretarias, aumentando verbas para empresas terceirizadoras de serviços e criando um trem da alegria com milhares de cargos comissionados para distribuir para os seus cabos eleitorais.
Diante disto, os servidores deflagraram uma greve geral que se estendeu por quase três meses e que foi combatida de forma truculenta pelo gestor tucano. Uma das ações de repressão aos trabalhadores grevistas que mais agrediu foi o desconto indevido nos contracheques dos servidores, houve casos em que o contracheque veio zerado, e até aqueles que não grevaram foram penalizados.
Para justificar o ato de autoritarismo, o tucano mobilizou seu exército de secretários e assessores que tentavam provar a legalidade da medida. Com a pressão da categoria, a prefeitura se viu forçada a devolver o dinheiro descontado do magistério através de uma folha suplementar no mês de maio, e emitir os respectivos contracheques com a devolução.
Em resposta, Firmino Filho fechou as portas do palácio para os servidores e ainda saiu-se com a desculpa de que a prefeitura de Teresina estaria quebrada não podendo assim, segundo ele, atender ás demanas dos trabalhadores. Firmino afirmava isto ao mesmo tempo em que mandava para aprovação na Câmara Municipal de Teresina uma reforma administrativa criando secretarias, aumentando verbas para empresas terceirizadoras de serviços e criando um trem da alegria com milhares de cargos comissionados para distribuir para os seus cabos eleitorais.
Diante disto, os servidores deflagraram uma greve geral que se estendeu por quase três meses e que foi combatida de forma truculenta pelo gestor tucano. Uma das ações de repressão aos trabalhadores grevistas que mais agrediu foi o desconto indevido nos contracheques dos servidores, houve casos em que o contracheque veio zerado, e até aqueles que não grevaram foram penalizados.
Para justificar o ato de autoritarismo, o tucano mobilizou seu exército de secretários e assessores que tentavam provar a legalidade da medida. Com a pressão da categoria, a prefeitura se viu forçada a devolver o dinheiro descontado do magistério através de uma folha suplementar no mês de maio, e emitir os respectivos contracheques com a devolução.
O curioso é que apesar da prefeitura assegurar nos canais de TV da cidade de Teresina que os descontos eram legais e justificados, ao emitir os contracheques com o dinheiro devolvido a própria prefeitura usou a denominação de "devolução por descontos indevidos por falta". Um ato falho que revela que a arbitrariedade foi realizada conscientemente.
O SINDSERM, além de ter acionado judicialmente a PMT por danos morais, exige também a devolução imediata dos descontos ilegais e indevidos efetuados nos contracheques dos(as) servidores (as) da saúde, sem necessidade de reposição, uma vez que todos os locais de trabalho do setor respeitaram a escala de 30% durante a greve.
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