Horário Pedagógico (HP) é o tempo da carga horária do professor destinado para planejamento, leituras, elaboração e correção de avaliações, estudos, cursos de aperfeiçoamento e várias outras atividades relacionadas ao processo de ensino, mas sem a interação com os educandos . O SINDSERM reivindica que a horária do(a) professor(a) seja organizada com 50% de HP, como garantia da boa qualidade do ensino. Isso, inclusive, é possível com a legislação vigente, pois a Lei 11.738 determina que “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. Legalmente, o tempo em sala de aula pode até ser inferior, mas nunca superior a 2/3 da carga horária. O restante da carga horária de trabalho consiste no Horário Pedagógico e deve ter, no mínimo, 1/3 da jornada contratada. Baseados na Lei 11.738/2008, na decisão do STF que diz que esta lei é constitucion
Sindicato das(os) Servidoras(es) Públicas(os) Municipais de Teresina. Gestão "Só a Luta Muda a Vida 2023/2026" (construindo coletivo Travessia). Telefone geral: 3221-3165 E-mail (comunicação): ascomsindserm@gmail.com | E-mail (direção): sindsermthe17@gmail.com
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ResponderExcluirSINDSERM - THE SINDICALISMO É PELEGAGEM
ResponderExcluirApós cinquenta e quatro dias de greve do SINDSERM - THE alguns líderes do comando de greve, resolveram por em votação a recuada da greve iniciada no último dia 18 de fevereiro de 2013 e, segundo eles, após várias tentativas de negociar com a MISÉRIA DO PREFEITO DE TERESINA FIRMINO FILHO e mediante o silêncio dele em resolver a greve, a ALA do PSTU infiltrada no nosso sindicato resolveu, por questão de “estratégia” recuar e desistir do movimento, alegando a fragilização dos servidores da educação municipal, ISSO É ARGUMENTO? Nem parece que esses pelegos são de um “partidinho” medíocre e marxista que pregam a radicalização dos movimentos sociais, a greve nunca fez e, nem nunca vai fazer sentido, se diante dos sindicatos estiverem pessoas comprometidas com picuinhas partidárias.
Se já somos fragilizados, por natureza, a greve deve continuar, até a gente receber o que de fato é nosso. Mas essas decisões de líderes sindicalistas já se tornaram comum, sempre que uma greve surge, a uma contraposta de bastidores, e é isso que parece que aconteceu com o nosso SINDSERM, desde tempos históricos que os “partidinhos” usam as classes trabalhadoras como pilotam de frente para garantir suas regalias conquistadas dentro do sistema. A greve não faz sentido quando se tem um prefeito e um sindicato miserável. A greve não deve continuar se ela for partidária, ele deve ser um esforço de classe e, devem partir da aclamação dos seus maiores representantes os trabalhadores e trabalhadoras.